19 de outubro de 2014

Grandes sucessos automotivos: Chevrolet Corvette Stingray.


  Aqui no Giro Automotivo, já temos a série Grandes sucessos brasileiros para falar um pouco mais de grandes carros do Brasil, aqueles que conquistaram os fãs e que fizeram grande sucesso, como o próprio nome da série já diz. Pois bem, hoje eu estou lançando mais uma série com o mesmo principio e seguindo esse mesma linha de pensamento, o nome é Grandes sucessos automotivos, nessa série era a vez de mostrar os carros que ficaram conhecidos no mundo inteiro em diversos países, ou então carros que estouraram em vendas em outros países e que se tornaram verdadeiros mitos automotivos.
  Para começar a série eu tinha que escolher um carro realmente a altura de primeira postagem, meu fanatismo por carros Ford não me impediu de escolher para essa primeira postagem, o clássico Chevrolet Corvette Sting Ray é o escolhido para dar a largada na série: Grandes sucessos automotivos, agora teremos postagens das duas séries a cada 2 semanas, ou seja duas por mês para cada uma, mas deixando isso de lado. Continue lendo.

CHEVROLET CORVETTE STING RAY


  Ele é uma verdadeira lenda sobre rodas, construído em Detroit, um carro diferente de qualquer outro clássico americano. O Corvette se sobre saai pela sua fala que foi construída pelo grande numero de fanáticos pelo Corvette. A história desse americano já dura mais de 50 anos, e tudo começou com a exibição de um conceito em Nova York, na exposição Matarama, em janeiro de 1953. Era um roadster de estilo europeu, construído pela primeira vez em série no mundo, sua carroceria era produzida com fibra de vidro, isso lhe rendeu um apelido, chamavam de "plastico fantástico". Ele foi criado para diminuir a popularidade dos Ford, entre o publico jovem que era fã de personalizações.


  O sucesso foi tanto, que logo após a sua apresentação ele já estava em produção. Com câmbio automático Powerglide de duas velocidades, com motor Blue Flame de seis cilindros que gerava até 150 cavalos de potência, mas as vendas não foram tão animadoras. Na tentativa de virar o joga contra o recém-lançado Ford Thunderbird, criaram um motor V8 de 195 cavalos como opcional para o ano de 1955. Mas a grande virada em vendas, começou na linha de 1956, com a frente e a traseira remodeladas e um V8 de 210 cavalos de potência.que se equipado com carburação dupla podia gerar até 235 cavalos. O câmbio de três marchas era opcional, além disso havia outras melhoras que atraíram os compradores, como o teto rígido removível e os vidros rebaixáveis nas portas.


  Bem como as vendas, a potência também aumentaria para o próximo ano. Para 1957, o motor começava em 250 cavalos, que com injeção de combustível ele podia render até 283 cavalos na versão topo de linha, e um câmbio de quatro marchas já estava disponível. No ano seguinte chegaram as entradas de ar nas laterais, os faróis duplos e os instrumentos do painel que ficavam espalhados pelo painel, agora ficavam juntos na frente do motorista. A versão com injeção de 1960 já era capaz de gerar 215 cavalos e em 1961 a traseira adotou um estilo chamado de "cauda de pato" e foi o ultimo ano que o Corvette veio em duas cores.


  Em 1963, a Chevrolet apresentava a segunda geração, e o Corvette ganhava pela primeira vez uma versão cupê e a classica Sting Ray split-widow, com o vidro traseiro envolvente e dividido no meio. O V8 327 produzia de 250 a 360 cavalos, dependendo da versão e a suspensão traseira passou a ser independente.
  O novo estilo foi o que chamou atenção, os faróis duplos arredondados agora eram escamoteáveis, que deixava o Corvette com uma aparência futurista. O modelo respondeu por metade das unidades comercializadas, mas o característico vidro traseiro que rendeu o apelido, perdeu a divisão em 1964. O que tornou o Corvette 1963 o mais disputado entre eles. Na linha 1965, o V8 396 de 425 cavalos ia de 0 a 96 km/h em 5,7 segundos. No ultimo ano dessa geração, o motor V8 427 topo de linha contava com 425 cavalos de potencia e em 1968, a Chevrolet preparou a primeira das quatro gerações seguintes, que foi considerada pelos especialistas o enceramento da era clássica do modelo.


  Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Corvette, confira algumas imagens de outros modelos com o passar dos tempos, as gerações que vieram depois, contado tambem com a atual geração que foi totalmente redesenhada para ganhar nova identidade, no exemplo do Ford Mustang 2015. Acompanhe.


  Eu sou suspeito para comentar quanto ao Corvette, e começar a encher linguiça não vai ficar legal e vai parecer as respostas da Dilma em debates onde se fala muito e nada se entende, mas isso não é um site politico pessoal. Eu só acho que o novo Corvete, o chamado C7, mesmo não mantendo as origens se assim posso dizer, porque até alguns anos atrás, la no começo do século estava voltando essa moda retrô onde os carros eram totalmente novos, só que com a estética dos carros, fielmente inspiradas nos modelos que fizeram sucesso nos anos 50, 60, 70 e isso dependia de cada carro e de qual carro que estamos falando, mas a ideia era manter sua tradição e as linhas clássicas, nessa aposta que o Mustang se deu bem e o Camaro que foi lançado em 2009 novamente, também seguiu a mesma, mas o nome do carro ajudou muito para isso nos dois casos e não é diferente para o Corvette, como exemplo, o Ford Thunderbird não deu essa mesma sorte e não caiu na graça do publico com o visual retrô. 




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