30 de outubro de 2014

Grandes sucessos automotivos: Pontiac GTO 1967.


  Segunda aparição da postagem que da um grande numero de acessos ao site, tenho que confessar que esse tipo de série tem que ser melhor tratada para continuar aparecendo por aqui, como exemplo, eu tiro a ideia para os carros de comentários de vários fãs de carros, mas são muito repetidos e preciso de pessoas que lembram de grandes carros que marcaram época e fizeram uma história que permanece até hoje para ser postado aqui no Giro Automotivo, falo da série especial para os carros brasileiros e dos grandes sucessos mundiais. Agora é a vez do Pontiac GTO 1967.

  Muitos devem conhecer o carro, é dificil ele não ser comentado e aparecer e diversos lugares, em exposições de carros antigos, não no Brasil, mas em exposições americana ele é sempre uma estrela da festa, falo principalmente do modelo 1967, na verdade o GTO começou como uma versão do Pontiac Tempest mas devido ao seu grande sucesso, ele virou um modelo da marca.

  Antes do Pontiac GTO chegar, a marca, Pontiac, era apenas a segunda marca que fazia parte da escada de status dentro do grupo de mercas do grupo General Motors, entre a Chevrolet e a Oldsmobile. A grande mudança que aconteceu nos anos 60, só foi possível graças a um grupo de visionários, eram eles, Semon Knudsen que havia assumido a divisão em 1956, e o engenheiro-chege Elliot Estas e seu assistente John De Lorean.

  Após o compacto Tempest reagir muito bem aos grandes V8, a Pontiac decidiu promove-lo em 1964,  então criaram o pacote de equipamentos GTO. O motor V8 de 6.4 litros que gerava até 348 cavalos e com 59 mkgf de torque. A parte de suspensão, embreagem e os freios foram reforçados. Os bancos dianteiros eram individuais e contava também com dupla saída de escapamento.

  As 5000 unidades estimadas não deram conta, então foram vendidos 32.450 carros, nas versões cupê e conversível e assim nascia a febre dos muscle cars.
  A força do Pontiac estava na aceleração, no ano de 1965, uma versão com um motor de 360 cavalos foi de 0 a 96 km/h em 5.8 segundos, mas não passou dos 184 km/h. Então em 1966, o GTO deixou de ser versão e virou modelo próprio.

  O GTO tinha uma direção que respondia com lentidão, exigindo até cinco voltas em manobras muito fechadas. Qualquer desvio de direção era capaz de deixar o motorista de braços cruzados, enquanto isso o torque e a potência de sobra, exigiam habilidade do motorista. Em curvas, ele tinha grande tendência a sair forte de traseira, porque a suspensão é mais rígida na traseira.

   Na chegada dos anos 70, vieram a alta nos preços dos seguros dos esportivos, e tambem as preocupações com segurança e emissões de poluente. Com tudo isso, os muscle car perderam o vigor e a razão de existirem.
  No ano de 1972, o GTO passou a ser uma versão para o Pontiac LeMans, mas que o fim do maior simbolo de um segmento, era o fim dos anos dourados da Pontiac.
  Em 2004, para brigar com o Ford Mustang, a General Motors importou da australiana Holden, o Monaro, versão cupê do Commodore, o nosso Omega importado para o Brasil. E junto com isso ressuscitaram o nome Pontiac GTO, mas isso não enganou a ninguém e o carro não vingou como a marca esperava, usar um nome com aquele peso e aquela história em um modelo simplesmente importado que já existia, não convenceu. Muita gente não gostou, e tambem não haviam gostado do modelo de 1997.

   Lembra de algum modelo que você acha que tinha que estar nessa série ou então na GSB, Grandes sucessos brasileiros, vá até nossa fan page no Facebook e mande uma mensagem que vamos estar avaliando para ver se o carro realmente tem um passado, ou presente, ou passado, não importa, que seja digno de entrar em uma das duas séries. O link da nossa pagina está aqui em baixo.




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